Falem bem, falem mal, mas falem de Reign! Espero que a série continue se popularizando, pois precisamos que esse nível de qualidade a cada episódio continue, e é claro, para que a mesma venha a ser renovada.
O que vimos até aqui: (Um recap dos primeiros 4 episódios, pois estávamos sem a review
da série até esse ponto) -Contem Spoiler-
Estava implícito que haveria o típico caso CW de triângulo
amoroso, claro que envolvendo dois irmãos. O que não se imaginava era a forma
que Reign iria inventar para trazer todo esse clichê sem se tornar cansativa e
enrolada. Contudo essa fórmula apareceu logo no piloto, um episódio cheio de
personagens jovens e bonitos, vestimentas e músicas com detalhes modernos que
não tem como objetivo seguir as regras cronológicas, mas agradar a quem esta
assistindo e despertar o lado mais romântico de cada um, e não exatamente
mostrar-se como uma obra fiel a elementos históricos. Quem se prendeu
positivamente a esses detalhes, com certeza ficou apaixonado pela série. Foram
apresentados no episódio as personalidades e o destino que cada um teria que
cumprir, porém também tivemos a oportunidade de entender o que cada um deles
sentia a respeito disso no episodio seguinte. Nem sempre uma obrigação
significa necessariamente algo ruim viu gente.
Então no terceiro episódio fomos pegos de surpresa com a
aparição de Tomas, um personagem que chegou com as melhores intenções..e até
pedido de casamento acabou rolando. Mas sabemos muito bem que de boas intenções
o inferno está cheio! E o castelo não fica muito atrás. Com a desculpa de que o
oráculo ~fofoqueiro~ viu que o casamento entre Mary e Francis levará a morte
desse último, a mãe super protetora e rainha da França vem tentando tirar Mary
do jogo. Então quando descobrimos que alguém tinha avisado a Inglaterra sobre a
ajuda da França, que Francis havia conseguido com tanto custo, logo imaginamos
que a culpa era de Catherine. –SQN, para surpresa geral o culpado foi Tomas,
que com a mão da rainha da Escócia prometida a ele, acabou por mostrar sua
verdadeira personalidade (psicopata, diga-se de passagem). Isso o levou a
morte, mais que merecida, pelas mãos de Francis com a ajuda de Bash, que já
havia sido gravemente ferido por culpa de Tomas. Então voltamos à estaca zero,
a não ser é claro pela paixão, agora declarada e confirmada pelas cenas de
beijo, que Mary e Francis finalmente assumiram um pelo outro.
Ah, e não posso deixar de falar de Clarissa, uma
meninazumbifantasmaseilaoque que vive no castelo e nas horas vagas costuma
conversar com crianças, salvar a pele de Mary e assustar os fãs se escondendo
daquele jeito debaixo da cama.
PS: A introdução sempre explica o básico gente, e vale muito
a pena ver porque é uma das melhores desse ano.
Então vamos para a Review desse episódio lindo!
O lado místico apareceu forte novamente com Bash
revelando-se, mais uma vez, muito íntimo das tradições e costumes pagãos. E não
foi somente isso que ele revelou. Podemos dizer que ele se aproveitou um pouco
do estado de Mary para manifestar o que estava desejando há algum tempo, afinal
ele foi bem claro. E apesar de achar ele muito mais bonito e charmoso, ainda
prefiro o Francis para Mary.
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| A única pimenta que interessou Greer |
Tivemos um curso diferente no relacionamento do casal por causa
disso. Havia começado tão bem, logo nas primeiras cenas tivemos a resposta para
a pergunta que Mary tinha feito no primeiro episódio sobre o que aconteceria se
não houvesse a politica envolvida. Francis conseguiu declarar seus sentimentos
e intenções, o clima era de romance e até então tudo estava certo.
Mas as circunstâncias mudaram, e pra piorar Mary decidiu
ficar bêbada. Realmente o sentimento de
traição pesa, mas ali não era uma amiga discutindo com a outra, mas sim uma
mulher e rainha sentindo-se ameaçada por uma amante. É complicado quando você
se coloca no lugar de outras pessoas, e Kenna ficou em uma posição ruim..acabou
como vilã, sua única defesa foi atacar. E esse não foi o dia das damas de
companhia (está difícil gravar o nome delas kkk). Com certeza se eu tivesse
cleptomania, e fosse descoberta, iria preferir estar nas mãos de Mary ao invés
da Rainha da França. Foi isso que Aylee acabou fazendo, ela chegou a me
enganar, pensei realmente que ela era ingênua.
Ok, eu sei..não tem sentido para a época, e chama atenção
descaradamente, mas eu adoro a jaqueta(?) do Francis :3 Acho engraçado também
que ele não faz o tipo certinho, pois junto a Mary ia acabar ficando um casal
meio sonso. E falando nisso, tenho que citar o vestido maravilhoso que Olivia
estava usando. Naquela cena do primeiro encontro entre as duas, era de se
esperar que a personagem de Mary tivesse aquela postura mesmo, sempre com muita
classe.
Todos os casais combinam tanto, porque Sebastian e Olivia
tinham que acabar com tudo? Sim, eu fui a primeira a torcer pelo irmão bastardo
e por Mary no momento em que eu o vi. Mas depois que percebi como Mary e
Francis ficam lindos juntos e que realmente há química (e muita!) entre eles,
eu não os desejo com nenhuma outra pessoa. Muito menos com a Olivia, que levou
menos de um minuto para me fazer mudar de opinião sobre o seu caráter. E não
senti pena dela nem mesmo depois do final, onde Catherine mostra que tudo faz
parte de uma armação e que ainda tem muito por vir.
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| Eu realmente tinha gostado do moço. |
Pelo visto esse ponto mais misterioso, vai ser ainda mais trabalhado no próximo episódio:
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