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Unknown Unknown Author
Title: [REVIEW] GLEE - S05E05: THE END OF TWERK
Author: Unknown
Rating 5 of 5 Des:
Que atire a primeira pedra quem nunca teve um acesso de preconceito...seja contra aquele funkeiro que insiste em ouvir música no último...

Que atire a primeira pedra quem nunca teve um acesso de preconceito...seja contra aquele funkeiro que insiste em ouvir música no último volume no ônibus, contra aquele menino que você acha estranho pois usa roupas pretas sempre, ou mesmo aquela menina meio masculina, que parece mais um menino...Glee mais uma vez vem com tudo abordar o tema “preconceito” no episódio "The End Of Twerk", aliando dois pontos extremamente controversos...a história de sucessivos preconceitos sofridos por Unique, e a dança sinistra da Miley Cyrus, mais conhecida como Twerk. 

Sim queridos gleeks, Ryan Murphy  uniu esses dois temas e tentou trabalhar mais uma vez o tema preconceito quando abordou de forma corajosa não só a dancinha tida como pornográfica, mas também outros estilos que um dia foram tidos como “proibidos” e desrespeitosos...mas qual o conceito de respeito em um mundo onde pessoas morrem de fome e em guerras todos os dias?!

E o tal Twerk ganhou espaço na vida dos nossos meninos (as) favoritos do coral, fazendo com que minha diva Sue Sylvester e Will cabelo de miojo travassem mais uma de suas guerras divertidíssimas, o que nos levou a ver uma performance tipo “vergonha alheia” com Will cantando e dançando (eu poderia ter ido dormir sem isso, confesso!!). 


Em meio a guerra dos divos para provar a importância (ou não) das danças e movimentos julgados e condenados ao longo dos tempos, o drama de Unique voltou à tona...mais uma vez ele sofreu todo tipo de afronta ao tentar usar o banheiro masculino, o que desencadeou reações diversas no colégio. Sue Sylvester mais uma vez mostrou à que veio e achou uma solução bizarra para a questão...porque não instalar um banheiro químico em plena sala do Glee Club e resolver de vez a questão?! Rizadas à parte, o tema é extremamente relevante, uma vez que muitos adolescentes e jovens sofrem esse tipo de preconceito todos os dias nas escolas, no mundo todo, e inclusive no Brasil.

Pela primeira vez nessa temporada fiquei mais envolvida com o núcleo de Ohio do que com o núcleo de New York, que acabou por girar em torno de Rachel e Kurt, que (mais uma vez!!) foram postos á prova por precisarem sair de seus mundinhos coloridos e semi-perfeitos...a idéia do falso corte de cabelo de Rachel foi uma tentativa de dizer, “sim, eu posso ousar”, e a loucura linda das tatuagens dela e de Kurt fez-nos perceber o quanto nossa diva nariguda e linda está presa ao nosso eterno quarterback.


Ao mesmo tempo que foi divertido e desafiador ver Kurt resolver seu “pequeno problema” com a tatoo e ainda enfiar um piercing na língua, doeu perceber que Rachel talvez demore bastante para conseguir seguir em frente, e que talvez os fãs de Glee nunca possam ver isso, afinal a série terminará na próxima temporada. A sensação que fica ao final do episódio é que a tatuagem com o nome de Finn mais que uma marca eterna em Rachel, é uma marca eterna em cada Gleek...seguiremos em frente?!

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