Como ser da família mas sem estragar tudo.
A história de Trophy Wife é tão simples que ideias clichês e
não clichês para episódios posteriores são inúmeras. Afinal é super complicado
uma mulher com quase metade da idade do marido lidar com suas ex-esposas e
filhos. Se no primeiro episódio vimos que Kate queria a aprovação dos seus
enteados. Nesse vimos que ela queria pertencer à família e não ser tratada como
uma estranha no ninho.
E a premissa desse episódio foi bem simples, para se mostrar
importante para a família, Kate se voluntaria a cuidar de Bert durante uma
noite, sem muito sucesso para fazê-lo dormir ela recorre a métodos não tão
tradicionais para a família Harrison. Em paralelo a essa história temos Warren e Hillary derramando
molho de salsa no sofá de sua mãe carrasca.
Como eu já tinha cantado a pedra, Bert será o principal
personagem em nos fazer rir, que menino carismático esse asiático! Não consigo
não rir quando ele está em cena. Ele é o maior acerto da série até aqui, junto
com a primeira esposa de Pete. A pressão psicológica que ela fez com seus
filhos foi demais, ela sabe que os filhos a temem e usa isso ao seu favor,
rendendo momentos engraçados quando os três dançam salsa na cozinha da sala.
Não consigo achar graça em Jackie, mas nesse episódio me
simpatizei mais com ela do que no piloto. Pelo menos ela é compreensiva com
Meg, pois passou pela mesma coisa no início do seu relacionamento com Pete.
A série não é uma obra prima da comédia televisiva, mas
consegue render bons momentos para quem está procurando algo leve e
despretensioso. O meu medo é se a série se apoiar 100% em Bert, até por que o
garoto é o mais novo de todos os personagens é um grande peso pra ele.
P.s.*: Alguém ai consegue contar de um bilhão até 0?
P.s.**: Parece cocaína mas é só café mesmo...
Texto de: Poli Mendes
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