"Geralmente uma pessoa não tem a solução. Mas 100 pessoas com 1% da solução podem conseguir uma mudança" Skye.
Se o primeiro episódio da série nos apresentou os
personagens, o segundo ficou responsável por aprofundá-los. Ward é aquele
cara que tem seus movimentos todos friamente calculados, afinal foi treinado
para isso. May ainda está lidando com seu trauma quando era da Cavalaria, mas que
se saiu muitíssimo bem quando precisou ir à campo. Os nerds Fitz-Simmons
gastaram todo o tempo deles estudando e não sabem lutar. Já Skye ainda está
tentando achar onde ela se encaixa nessa equipe.
O agente Coulson tem um duro trabalho pela frente, em fazer
todos trabalharem para o bem comum, mas o cara conseguiu fazer os vingadores
trabalharem juntos, não existe missão impossível para ele! E esse episódio focou nisso, o quanto é dificil trabalhar junto em uma equipe que não se dá bem.
Como eu falei na outra review, S.H.I.E.L.D. terá casos da
semana e plots principais que ao passar do tempo serão trabalhados. O caso
dessa semana nos remeteu mais uma vez ao mundo Marvel, com clara referência ao
Capitão América, já que o objeto 0-8-4 era composto por tecnologia tesseract.
Além dessa referência, para quem presta mais atenção esse número já foi usado
em Thor para classificar o seu martelo.
A ambientação do Peru foi um dos pontos altos do episódio, para quem gosta de
detalhes, eles se preocuparam em colocar o nome da polícia na língua local, em
usar a língua local. Por essas coisas e por outras coisas eu quero que a série
dê certo, ela tem cuidado com os detalhes e para mim isso é importante.
Quando eles chegaram ao Peru para pegar esse objeto
classificado como 0-8-4, foram atacados e em poucos minutos já estavam dentro
do avião com a Polícia Peruana e a amiga (seeeeei) de longa data do Coulson a capitã
Reyes, achei tudo muito fácil e esperava por uma reviravolta, afinal não tinha
passado nem metade do episódio. E como era de se esperar a polícia local tentou roubar o objeto para fins de dominar o seu país.
E são em momentos de crise que vemos a força que uma equipe
mesmo que desunida anteriormente pode ter. Como o Coulson falou, eles agora
tinham um inimigo em comum e precisavam lutar contra esse inimigo. A referência
à H.I.D.R.A. também foi um prato cheio para os fãs desse universo, até por que
essa organização é conhecida por sempre conseguir se reerguer não importando o
tamanho da queda.
As cenas de ação dentro do avião foram bem acima do que
estamos acostumados a ver na televisão e a única coisa que eu pensava era que
se por um acaso o avião caísse, os personagens iriam parar na ilha de Lost. E a ideia da
Skye para salvar todos foi excelente, mesmo eu tendo minhas dúvidas se um bote
inflável iria mesmo pressurizar o avião daquela forma.
Ao final do episódio vimos todos unidos, ou melhor quase
todos, já que a Skye não está tão envolvida assim com a S.H.I.E.L.D. e sua nova
equipe. Se bem trabalhado esse plot, pode render coisa boa por mais que seja
clichê. E o Coulson não é burro, eu acho que ele sabe dessa ambiguidade de Skye, mas que no final das contas acha que pode trazê-la 100% para a S.H.I.E.L.D.
Um segundo episódio bem mais interessante que o primeiro,
mas que manteve as piadas, as referências, a ação e o clima de cinema.
P.s.*: Jogos Vorazes?
P.s.**: Na primeira review cantei a pedra e não é que já
tivemos uma participação mais que especial nesse episódio? Mesmo que não tenha
acrescentado em nada na história em si, foi muito bom ver Nick Fury dando
bronca no Coulson!
Texto de: Poli Mendes
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