Sherlock Holmes retorna à Londres, o que nos brindou com
toda a mitologia e passado do nosso protagonista. Acabamos conhecendo um pouco
mais de Sherlock e percebendo a importância de Watson em sua vida.
Depois da resolução de um caso inicial, que serviu para
mostrar que nossa dupla continua em sintonia, temos uma reviravolta que leva
Sherlock e Watson para Londres. O épico detetive Lestrade encontrava-se em declínio,
tendo feito fama às custas das habilidades de Holmes e falhado em fechar seu
último caso.
Confesso que em momento algum consegui me afeiçoar a
Lestrade, talvez por isso não consegui me envolver tanto na investigação que se
seguiu (ou compartilhar da preocupação de Holmes). Mas é claro que só Sherlock (e agora Watson) poderiam resolver o crime
a partir de uma simples foto e prontuários médicos. Nunca teria passado pela
minha cabeça a possibilidade de uma arma de plástico que foi confeccionada em
uma impressora 3D. Ponto para os roteiristas que conseguiram ser muito
criativos.
Conhecemos também Mycroft, o lendário irmão de Sherlock, e o
apartamento 221B. Não sei se repararam, mas Holmes não percebeu os traços da
doença do irmão. Acho que a rixa entre os dois é tamanha que impediu Holmes de
aplicar seu método dedutivo. Interessante foi o desfecho da briga entre os
dois, com Mycroft conseguindo surpreender Holmes.
Imagino que voltaremos nos próximos episódios à rotina de um
caso por semana, mas a Season Premiere conseguiu dar um ar de novidade e nos
empolgar para esta 2ª temporada.
E você, o que achou do retorno de Elementary?
Obs.: Não tivemos menção à Moriarty, mas não descarto a
possibilidade da vilã retornar à série.
Obs.: Mais alguém reparou em uma das últimas falas da Watson: "Bem vindo ao grupo de se importar com um viciado"? Achei muito apropriado.
Texto de Rayssa
Diário de Seriados: Facebook/ @Diariodseriador
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