A série retornou à sua antiga rotina: dois casos semanais, um conduzido por Peter e Jared e outro por Damien e Rachel. Porém, não gostei do episódio. Não sei se foram os casos em si ou o modo como foram conduzidos, mas acabei não gostando de nenhum, fator que me deixa um pouco preocupada com o andamento desta temporada, que anda entregando episódios bem irregulares.
O caso conduzido por Rachel e Damien foi sobre uma vidente que alegava uma demissão sem justa causa. Achei a proposta até aceitável, mas não gostei do fato que eles tiveram que se utilizar dos poderes psíquicos da cliente para ganhar o processo. Acho que em parte é porque sou grande descrente no assunto (influência de The Mentalist) e porque acho que tornou a situação meio forçada. E se a cliente não fosse realmente uma vidente? Me pareceu que os roteiristas não conseguiram encontrar outra saída no caso e se utilizaram dessa resolução simplista e fácil. E claro, se utilizando dessa máxima, já estou ansiosa esperando pela prisão de Damien (e aposto que envolverá de alguma forma Peter e Jared).
O caso de Franklin and Bash também achei que foi extremamente fraco e com uma resolução nada criativa (e este é o elemento diferencial da série em relação aos demais procedurais jurídicos). Cheguei ao ponto de não me importar com o pescador e seu barco, de modo que nem torci pela vitória de Peter e Franklin ou fiquei feliz com o desfecho. Logo, para mim, isso é um sinal negativo da série e espero que os roteiristas acordem para tal fato e rápido, já que a temporada costuma ter apenas 12 episódios.
Enfim, não gostei do episódio (chego a afirmar que este foi de longe o pior episódio da terceira temporada), mas espero que o próximo se redima em alto estilo. Menção especial para o plot da Carmen, uma das minhas personagens favoritas e que não acho que é trabalhada o suficiente na série. Adorei vê-la dando conta do serviço e mostrando para a Rachel que a influência de Franklin and Bash é mais que positiva.
Até o próximo episódio!
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