No segundo episódio da série, já vemos as consequências de Lucas entrar no time, quando assistimos ao primeiro jogo dele no time da escola. A pressão de jogar num time que não o quer, liderado pelo seu meio-irmão Nathan, além dos jogos que Peyton faz com ele e ter que ser assistido pelo pai que o renegou, bem... digamos que tudo isso ajudou bastante no fracasso de Lucas. Sem contar que sua mãe, Karen, não teve coragem de pisar na quadra de basquete em que foi rejeitada por Dan, seu amor do passado.
Nathan e Peyton, que casal mais disfuncional, não? Nas aparências, são o casal que faz sentido: o astro do time de basquete e uma líder de torcida. Mas na intimidade do casal, vemos uma Peyton que está com um rapaz pelas aparências e por achar que o amor é isso, eternas brigas e chateações. E Nathan, que não sente nada muito profundo por Peyton e se preocupa demais com Lucas para salvar a relação.
Pela primeira vez, vemos uma das personagens mais adoradas de OTH: Brooke Davis. A capitã das líderes de torcida é mostrada, primeiramente, como uma adolescente um tanto fútil, mas a sutileza dos roteiros foi tanta que deram o devido destaque à ela no tempo certo, fazendo nós, os espectadores, descobrirem mais sobre Brooke ao longo da jornada.
Música destaque do episódio: ao invés de partir para o óbvio e destacar a última música do episódio (Gavin DeGraw - Belief), vou deixar a dica de outra: Vertical Horizon - Echo. Ela toca quando o professor de literatura está lendo as respostas do exercício da aula, que mostram o que cada personagem principal está buscando no momento.
Título do episódio: a música que dá título ao episódio é da banda Dashboard Confessional, banda essa que aparecerá bastante nas primeiras temporadas de OTH. Confira abaixo a música e até semana que vem!
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